Leitura do poema "Violeta", de Luís Vaz de Camões, pelas alunas Inês Grácio, Lúcia Power e Margarida Cabral, durante a visita à Exposição "As plantas na obra Poética de Camões", no Centro Cultural Raiano. Os alunos na identificação das plantas na obra poética de Camões. Atentos à explicação da arqueóloga municipal Adalgisa Patrícia Dias.

Livros são presentes que nos chegam à mão, aquecem-nos a alma, despertam a nossa imaginação e favorecem a Inclusão. A BECRE agradece à Direção do AEJSR e à Leya.   Filosofia, histórias escritas em Espanhol, Inglês e Português.

Verdes são os Campos  de Luís Vaz de Camões É preciso muita coragem e ousadia literária para estes pequenos leitores (Diogo e  Miguel) lerem com esta vontade e motivação. São alunos do 3.º Ano, da turma C, professora Maria dos Anjos, da EB1 de Idanha-a-Nova.

"Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades" Voz: Sara Power Harpa: Fiama Chambino

Ao som suave e mágico da harpa da professora Maria José Corte.  Voz: Guilherme Borrego, 5.º A

Uma história encantadora com várias mensagens importantes:  a capacidade de termos direito à nossa opinião, o respeito pela diferença, a coragem, contornar a inveja destacando que cada um tem o seu valor. 

 No âmbito das Comemorações do V Centenário do Nascimento do poeta Luís Vaz de Camões , a equipa da Biblioteca Escolar e do Plano Nacional das Artes do Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova, divulgam as leituras já realizadas por alguns alunos. "Ao Desconcerto do Mundo" , por Santiago Lourenço. "Verdes são os Campos"  , pelo pequeno leitor Duarte.

Leitura interpretada pelas alunas Eduarda Silva, Inês Moura e Leonor Caramelo.

Ler Camões no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova Alunas: Lúcia Power e Margarida Cabral

  A Rede de Bibliotecas Escolares organizou um webinar em  colaboração com a Universidade de Coimbra subordinado ao tema:  Terá Luís de Camões nascido no dia 23 de janeiro? Como é que a leitura da sua obra pode conduzir a esta data? O dia em que eu nasci, morra e pereça Não o queira jamais o tempo dar, não torne mais ao mundo e, se tornar, eclipse nesse passo o sol padeça. Luís de Camões      Os alunos da professora de Filosofia,  Catarina Fernandes assistiram na biblioteca escolar. Os oradores foram fascinantes na interpretação de alguns versos associando o conhecimento astronómico à fundamentação da possibilidade de o poeta ter nascido a 23 de janeiro ou a 5 de fevereiro (Teófilo Braga sustenta-a).  Bem, mas a partir de hoje ficam dois poemas por dia até 23 de janeiro. Ler Camões ... 1.º "Amor é Fogo que Arde sem se Ver" nas vozes maravilhosas dos alunos Beatriz Brito e João Martins 2.º Descalça vai para a Fonte", na voz fresca e doce da Mia, a...

  Dia 13 de janeiro,  no âmbito da iniciativa do Parlamento dos Jovens, para estimular o desenvolvimento de competências de cidadania, especialmente o gosto pela participação cívica e política, realizou-se uma sessão de debate com a deputada da Assembleia da República Liliana Reis dirigida aos alunos do Ensino Secundário.   A deputada deu a conhecer a Assembleia da República, incentivou os jovens ao debate e à participação, destacando a sua importância na resolução de questões que afetam o presente e o futuro individual e coletivo. O tema englobador foi "NOVAS TECNOLOGIAS - oportunidades e desafios para os jovens". Os alunos foram interpolados no sentido de expressarem a sua opinião sobre vários temas, os quais a deputada, habilmente, ajudou a esclarecer e a clarificar. O Agrupamento agradece a disponibilidade e a amabilidade da deputada Liliana Reis e congratula a Assembleia da República Portuguesa pela iniciativa. Bem Haja! 

  ANO NOVO Ano Novo, está a chover. A Terra a recomeçar A vida a renascer… Despertam as árvores, suavemente. As cegonhas já chegaram Descansam sonolentas, Nos telhados. Alisam as penas, ternurentas, com mil cuidados, Não se importando com os pezitos molhados. A natureza parece despertar, Do seu sono reparador, Com o banho renovador, Lavada, purificada. Ervinhas tímidas surgem em redor. Assobia o melro, alegremente, Sempre perto de onde há gente, Na laranjeira do meu quintal, Baloiçando-se no meu estendal. Sem medo da chuva, sem receio do vento, Saltitando, esgravata a terra, Em busca de alimento. Vive a vida em liberdade, A natureza é a sua vaidade, Respeita-a, preserva-a, Embeleza-a com o seu canto e marotice. Senhor das flores e das ervas do campo, Na natureza não há velhice, Há sucessão e sabedoria. AH! Quem me dera… Que a linha da dor não existisse!