quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Mês Internacional das Bibliotecas Escolares



Decorreu em novembro a habitual atividade do bibliopaper com os alunos do 5º ano.


Cerca de cinquenta alunos do 5º ano, das turmas A e B, realizaram uma actividade de promoção da Biblioteca Escolar, a propósito do MIBE.




De entre as várias actividades, foi-lhes pedido que indicassem a quarta segunda feira do mês de outubro… e que consultassem a agenda dos seus telemóveis.
Quanta confusão …a maioria só conhecia as redes sociais mas ficaram a saber como consultar a agenda electrónica!



Na questão: Quando se imprime um documento, que cuidado se deve ter, todos acertaram:
  utilizar apenas as folhas necessárias e fazer frente e verso.
  X   não preciso de me preocupar com o gasto de folhas porque nunca acabam
Todos acertaram!


O que eles escreveram:
A importância de não desperdiçar papel.
Minha folhinha de papel
Tantas vezes desperdiçada
Levas riscos e rabiscos
E tantas vezes para o chão és deitada
             João, Tiago, Sérgio, 5ºA

Reciclar é importante
Para o mundo poder ajudar
Não gastar água
E começar a reciclar!
        Maria, Madalena, Beatriz, 5ºA

O Manuel é um menino

 que gasta muito papel!
Temos de reciclar
Se não ele vai acabar!
             Guilherme, 5ºB

Para fazer o papel
É preciso estragar árvores
Por isso não o estragues
  ( tentar com som rap…)
           Beatriz Brito, 5ºB

Para o uso do papel
Árvores temos de desperdiçar,
Vamos ter de o reutilizar!
             Inês Dionísio, 5ºB

O que eles escreveram sobre a falta de água e a necessidade de a poupar e estimar o planeta.   
O Guilherme desenhou e bem!


Para a Terra continuar azul
Água não podemos desperdiçar,
Água é um bem precioso
E por isso temos de a poupar!

Dinis, Leonardo, Edgar 5ºA

Chove, chove Natal
Põe a lata para a água poupar
Para no quintal
As flores regar.
       
                  João, Lara 5ºA

A rir e a brincar
O mundo vamos salvar!

Beatriz Brito, 5ºB

A água temos de poupar
Para o planeta durar
Vamos ter de o preservar
Está na hora de praticar

         Inês Dionisio, 5ºB

Seca está a ser um problema. Mas agora basta de planeta sofrer, pois eu quero que todos parem e reciclem para nós sobrevivermos.
           Dinis Morais


Nos computadores…
Abre o computador no blog da biblioteca
Sabes que podes ler aqui o jornal da escola?
Escreve um pequeno texto sobre a atividade do dia de hoje. Começa assim:

Hoje decorreu a actividade na biblioteca com a professora Dores Pinto e alertaram-nos para o gasto do papel e da água. Pediram-nos para resolver  algumas perguntas e escrever q7uadras. E um texto para o jornal da escola.
Eu gostei muito desta actividade escolar.
Guilherme

Eu achei a actividade muito engraçada, aprendi coisas novas e coisas que não sabia nem imaginava. A companhia das professoras foi muito boa. Quero repetir uma actividade igual.
   Mariana, Beatriz, Rodrigo

Hoje dia 19 de novembro realizamos uma actividade na biblioteca da escola. A actividade foi criativa e suave.
Bye
Beatriz Brito

(…)  um dia tivemos furo na escola e toda a minha turma foi à biblioteca para conhecer e havia: computadores para pesquisar, estantes com muitos livros, mesas. Havia uma senhora que nos estava a dizer como tudo funcionava. Gostei e não estou nada arrependido de lá ter ido.
Dinis, Leonardo, Edgar, 5ºA


No dia 15/11/2019 a turma A do 5º ano fez uma visita guiada à biblioteca da escola. Os meninos fizeram uma ficha com o intuito de começar a conhecer a biblioteca e as suas regras.
Eu até fiquei com vontade de requisitar um livro.
Acho que é muito vantajoso ter uma biblioteca na escola.
 João, Lara  5ºA




sexta-feira, 14 de junho de 2019

Projeto escolar divulga importância de uma alimentação saudável…


Os alunos das Turmas 5ºA, 5ºB e 5ºC realizaram, no dia 13 de junho, na Biblioteca Escolar da nossa Escola a apresentação final do Projeto “Alimentação Saudável. Os Delegados das respetivas turmas deram início à sessão de abertura, fazendo referência aos Objetivos do Projeto; Hábitos e Benefícios de uma alimentação saudável e Conclusões a que chegaram.



A leitura de Poemas da autoria dos próprios discentes pretendeu promover hábitos alimentares saudáveis, levando-os a refletir sobre a escolha dos alimentos, avaliando que não é somente o sabor que deve ser levado em conta, mas também o valor nutritivo.

segunda-feira, 20 de maio de 2019

Concurso Nacional de Leitura - fase intermunicipal 23 de abril

A vencedora do 2º ciclo da fase intermunicipal, realizada em Idanha-a-Nova, é a nossa aluna Inês Gracio Tapadas.
Parabéns, Inês, agora a próxima etapa é em Braga!


Ver aqui a reportagem: ( coming soon....)
na Beiranews
Diário Digital

sábado, 2 de fevereiro de 2019

A história do Hino Nacional

A 1 de Fevereiro de 1890 ouvia-se pela primeira vez o nosso hino.

O Hino Nacional, também conhecido pela “Portuguesa”, foi composto em 1890 como uma canção de protesto na sequência do ultimato inglês. Adotada pelos republicanos, veio a transformar-se no hino em 1911.

A letra de ‘”A Portuguesa” foi escrita por Henrique Lopes de Mendonça e a música composta por Alfredo Keil.

O tema surge em 1890 na sequência do ultimato inglês que exigia a retirada dos portugueses dos territórios entre Angola e Moçambique. A imposição foi considerada uma afronta ao país, mas a coroa, apesar dos protestos, pouco pôde fazer para reverter a situação.
A versão completa d’”A Portuguesa” afirmava a independência e apelava ao patriotismo contra os “Bretões” (britânicos), palavra que foi substituída na versão atual pela palavra “Canhões”. Foi rapidamente adotada pelos revolucionários republicanos que a cantaram quando em 31 de Janeiro de 1891 tentaram, no Porto, um primeiro golpe de estado para derrubar a coroa. A monarquia proibiu-a.
Com a implantação da República em 1910 a canção voltou a ouvir-se nas ruas e foi consagrada como Hino Nacional em 19 de junho de 1911 pela Assembleia Constitutiva.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

1 de fevereiro de 1908 – Regicídio de D. Carlos e D. Luís Filipe




1 de fevereiro de 1908 – Regicídio de D. Carlos e D. Luís Filipe na “Ilustração Portuguesa.” 







Regicídio - 1 de fevereiro de 1908.  



Ensina RTP  






“Apontamentos indispensáveis se eu morrer.”

É desta forma que Manuel dos Reis Buiça, o regicida que mataria o rei D. Carlos com um tiro de carabina na nuca, inicia o seu testamento. Estava-se no dia 28 de janeiro de 1908, ou seja a quatro dias do atentado mortal contra a mais alta figura da realeza portuguesa. O facto da assinatura do testamento de Buiça ter ocorrido no mesmo dia da tentativa de derrubar o governo ditatorial de João Franco (Golpe do Elevador da Biblioteca) dificilmente se trata de uma coincidência. Provavelmente, o regicida previra a possibilidade de poder vir a morrer no decorrer do golpe e tentara salvaguardar, se não o futuro financeiro dos seus dois filhos, pelo menos o legado do seu nome. Pode ler-se no testamento «... ficaram-me de minha mulher dois filhos a saber: Elvira que nasceu em 19 de dezembro de 1900, na rua de Santa Martha numero... rez do chão e que não está ainda baptisada nem registada civilmente por motivos contrarios da minha vontade; e Manuel que nasceu em 12 de Setembro de 1907 nas Escadinhas da Mouraria numero quatro, quarto andar, esquerdo». Como o próprio pai menciona no seu testamento, Elvira e o pequeno Manuel viviam consigo e com a avó materna nas Escadinhas da Mouraria. A mulher de Buiça, D. Hermínia Augusta da Costa Buiça, filha de um major de cavalaria, havia já falecido. Os restantes membros da família Buiça viviam em Vinhais, para onde, segundo Manuel dos Reis Buiça, «se deve participar a minha morte ou o meo desapparecimento caso se deam». Prevendo a sua morte, Buiça afirma ainda no seu testamento que os seus filhos perderão, em breve, o seu pai. Lamenta ainda o facto dos seus filhos irem ficar «pobríssimos», já que não «tenho nada que lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que soffrem». Manuel dos Reis Buiça termina o seu testamento pedindo que eduquem os seus filhos segundo os «principios de liberdade, egualdade e fraternidade em que eu comungo...», ou seja, segundo os princípios republicanos que defendia, «... e por causa das quaes ficarão, porventura, em breve, orfãos». 
No dia 1 de fevereiro de 1908, após o regicídio, Manuel dos Reis Buiça foi morto. Nos meses que se seguiram à sua morte a sua campa, sempre repleta de flores, foi visitada por muitos republicanos, tendo sido aberta uma subscrição pública destinada a auxiliar financeiramente os filhos que deixara órfãos.





domingo, 27 de janeiro de 2019

É este o link do jornal online

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, 27 de janeiro.

Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, 27 de janeiro. O site do Congresso Mundial Judaico, com o apoio da UNESCO, disponibiliza um conjunto de ferramentas, factos, documentos e testemunhos sobre o Holocausto. ver aqui
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quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

 
         

Pela 13ª vez, participamos no Concurso Nacional de Leitura !

Alunos apurados:
1º ciclo -  Henrique Estrela e Mariana Poças, ambos de 4º ano.
2º ciclo - Inês Tapadas, 5ºA e Maria Judite Galvão, 6ºB.
3º ciclo - Margarida Morgado, 9ºA e Ana Rita Galvão, 8ºB.
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